Com estreia programada para hoje (30 de Setembro) 007 sem tempo para morrer encerra o ciclo do ator Daniel Craig como James Bond no cinema. Desde 2006 o arco de histórias vivido por Daniel Craig tem um desfecho digno no filme mais longo de toda a série: 2horas e 43 minutos de projeção. A direção ficou a cargo do Americano Cary Joji Fukunaga diretor de IT a coisa. No elenco além de Daniel Craig voltam Leya Sydoux, Ralph Fienes, Cristoph Waltz, Naomi Harris e Bem Wishaw. De novidade temos Rami Malek, o Fredie Mercury do cinema como o vilão Sefin e as novas bond girls Anna de Armas e a nova agente 00 Lashana Lynch, ambas excelentes nos papéis interpretados. 007 Sem tempo para morrer faz uma grande homenagem a todos os filmes da franquia tanto em imagens e detalhes quanto em trilha sonora, que também merece um destaque especial por que ficou a cargo de ninguém menos que Hans Zimmer. Só para vocês lembrarem Hans Zimmer é o compositor de trilhas para os seguintes filmes: Rain Man, Falcão negro em perigo, trilogia do Cavaleiro das trevas, O código Da Vinci e Missão impossível 2 apenas para citar alguns títulos de sua vasta lista de sucessos que conta com mais de 100 produções que receberam trilhas instrumentais sob sua mais que competente regência. Um dos grandes méritos dessa fase da franquia de James Bond é que os filmes vão sendo lançados e uma espinha dorsal é mantida, tornando cada título uma peça única e, ao mesmo tempo, parte de um universo. E, no meio disso, atores se sucedem nos vilões principais e a roda vai girando. 007 – Sem Tempo Para Morrer, segue a mesma linha e um dos melhores filmes de ação e aventura desse ano nos cinemas. Mas nem tudo foram flores na produção de 007: Sem Tempo Para Morrer, com um novo diretor e vários atrasos em seu lançamento devido à pandemia,o filme tinha bastante a provar, o que conseguiu, mas teria conseguido um êxito melhor se tivesse tido alguns minutos a menos.
007 – Sem Tempo Para Morrer não é um filme ruim, ao contrário. A produção, tem ótimos momentos, principalmente nas espetaculares sequências de perseguição com carros, nas cenas de ação e na rixa entre as versões masculinas e femininas de 007. Lashana Lynch, incorpora muito bem o papel e dá uma resposta excelente aos críticos de uma mulher como a agente do MI6 (A primeira, espero eu, de muitas). É seguro dizer que 007 Sem tempo para morrer, mostra as personagens femininas por outro prisma bem mais interessante. No final das contas, é seguro dizer que 007 Sem tempo para morrer, é thriller de James Bond atualizado e moderno com um toque moderno bastante satisfatório.
MINHA NOTA PARA ESSE FILME É:
Parabéns pela dissertação ! Me deu mais desejo ainda em ver o filme !