E vamos elencar as melhores produções cinematográficas desse ano que está chegando ao fim.
Possível “último filme” de Clint Eastwood. Um grande filme no qual a Warner errou feio em não distribuí-lo nos cinemas e lançou direto no streaming. Clint Eastwood não merecia isso com a contribuição que já deu para o cinema.
Uma espetacular animação da Dreamworks que nos faz acompanhar uma aquarela em movimento. A união de um robô, um ganso e uma raposa que comove e nos mostra uma linda fábula sobre aceitação, companheirismo e união. Maravilhoso de ser ver tanto em Inglês quanto em Português.
Perfeita conclusão das aventuras do herói mais anti-herói do cinema moderno. Um filme que diverte, emociona e brinca com tudo e todos da franquia Marvel. Até produções “imexíveis” entraram nesse escárnio cinematográfico que arrecadou mais de um bilhão em sua trajetória nos cinemas.
Um emocionante documentário que nos mostra que jamais haverá um Superman igual a Christopher Reeve no cinema. Superação, determinação e aceitação fazem desse o melhor documentário de 2024.
Um maravilhoso filme que se passa no mesmo universo de Extraordinário de 2017. Uma produção que faz a nossa fé na raça humana ganhar um pouco de fôlego.
Uma franquia que estava precisando de um novo recomeço. E foi exatamente o que o diretor Fede Alvarez nos entregou. Ridley Scott entregou o comando ao profissional certo e entrou somente como produtor.
Quando a Disney quer, a Diney faz. Uma sequência tão boa quanto o primeiro filme. Ato dificílimo de acontecer na Hollywood de hoje.
Nova versão do primeiro filme sobre vampiros da história do cinema lançado em 1922. Tudo nesse filme funciona. Uma produção para quem gosta de cinema.
Conclusão mais que espetacular do primeiro livro da saga de Frank Herbert. Dennis Villeneuve provou que um dos melhores diretores do cinema atual.
Um surpreendente filme que inexplicavelmente passou muito pouco tempo em cartaz. Acredito que devido ao tema abordado por essa produção, a aceitação da morte, não seja muito bem recebido por grande parte do público.
Mesmo sem gostar da abordagem da diretora Coralie Fargeat não posso deixar de mencionar essa produção como uma das boas surpresas desse ano.